O prefeito de Mongaguá e presidente do Condesb, Márcio Melo Gomes, o Márcio Cabeça (Republicanos), participou, nesta sexta-feira (07), em Santos, da abertura da rodada de conversas sobre estudos de modelos sustentáveis de implementação do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI). O debate foi marcado pela integração entre representantes do Governo do Estado e técnicos dos nove municípios da Baixada Santista.
“É uma importante oportunidade do Governo ouvir a outra ponta dos planejamentos, formada pelos técnicos que conhecem a realidade dos municípios, podendo apontar, estrategicamente, os investimentos necessários em Habitação, Transporte e Mobilidade Urbana, Meio Ambiente e Sustentabilidade. A presença de representantes de todos os nove municípios fortalece ainda mais nossa região”, destacou o prefeito.
Na ocasião, foram apresentados novos projetos de tecnologia da informação geográfica para planejamento urbano, como o de aerofotogramétrico para todo o Estado de São Paulo, o Sistema de Informações Metropolitanas e Municipais (SIMM) e a plataforma de monitoramento por satélite, com a adesão ao programa Brasil MAIS, que viabilizarão consulta territorial de forma atualizada.
Além de Márcio Cabeça, a mesa de abertura de trabalhos foi formada por Mônica Bartiê Rossi (superintendente do CDHU), Maria Cláudia Pereira de Souza (diretora de Planejamento e Desenvolvimento Urbano – CDHU), José Police Neto – (subsecretário de Desenvolvimento Urbano), coronel Vagner Bernardo, (representando o diretor executivo da Agem), Eduardo Trani (assessor especial de Planejamento, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano) e pela doutora Flávia Maria Gonçalves (promotora de Justiça – Gaema Baixada Santista). O evento também contou com a participação, por vídeo, do secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco.
O subsecretário Police Neto destacou a base sólida que a Baixada Santista está formando. “É o resgate da Região Metropolitana, que tem se organizado além de suas fronteiras. Temos mostrado a aptidão de apontar a capacidade real dos investimentos realizados de forma metropolitana.”
Já a promotora Flávia Gonçalves ressaltou a importância do debate de soluções que protejam o meio ambiente das ocupações irregulares, levando em consideração a realidade local.
